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FILOPARANAVAÍ

sábado, 27 de janeiro de 2018

LULA EM PORTO ALEGRE ...

O Brasil assistiu um julgamento inquisitorial no dia 25 de janeiro de 2018. Três desembargadores, do TRF4, que de tão desprezíveis não merecem nem ter seus nomes aqui mencionados, condenaram de forma orquestrada, SEM CRIME E SEM PROVAS, a maior liderança política do Brasil, simplesmente para satisfazer os interesses da podre elite brasileira!

Esta elite "fedorenta", com cantou Cazuza, expressa todo seu ódio por meio dos meios de comunicação controlados por meia dúzia de famílias, como Folha, veja, Estadão, O Globo, Globo, SBT, Band, Jovem Pan, só para citar alguns dos meios da mídia golpista que doutrina muitos da classe média (conhecida como pobre de direita em sua maioria) e das classes pobres deste país. 

Não há ninguém com conhecimento mínimo em direitos que não perceba o Estado de exceção que se instalou no país e que atinge tanto o Executivo, como o Legislativo e o Judiciário. 

O mundo civilizado está estarrecido com o que foi feito com Lula no TRF4. O Brasil virou uma verdadeira República de Bananas. A corrupção agora se alastra sem qualquer controle, os bandidos assaltaram os poderes constitucionais do país. Desemprego, pobreza e miséria é o resultado. Ou o povo vence o golpe ou o golpe matará o povo de fome! Lula é o símbolo maior dessa resistência!

Na semana de 22 a 26 de Janeiro, Porto Alegre, capital gaúcha, palco do circo chamado TRF4, acolheu mais de 80 mil pessoas que foram dar solidariedade e reafirmar comunhão com Lula. Ficou demonstrado que não há neste país nenhum político mais amado e que ame mais o povo!


O segundo golpe! #EleiçãoSemLulaÉFraude



Reproduzo a seguir o artigo do Sociólogo Emir Sader (Emir Sader é um dos principais sociólogos e cientistas políticos brasileiros) 

As condenações de Lula 

As condenações não são alheias na vida de Lula. Na realidade, ele já nasceu condenado à morte, como tantos milhões de crianças de sua geração e do seu meio social, no Nordeste, condenadas à morte pela fome e pelas doenças vinculadas à pobreza. Ele mesmo perdeu 3 irmãos, que não conseguiram sobreviver a essa condenação.  

Lula sobreviveu, superou essa primeira condenação, se considera um verdadeiro sobrevivente. Mas aprendeu, desde cedo, a enfrentar condenações, a encará-las de frente e a superá-las. 

A viagem de 13 dias de pau de arara com a mãe e os 8 irmãos sobreviventes os fez sobreviver à condenação da seca, mas passou a condenar a Lula e a seus irmãos à pobreza e à miséria. Eles todos estavam condenados, no melhor dos casos, a se tornar operários de construção, na cidade que se orgulhava de ser a "que mais cresce no mundo, se constroem 4 casas por hora". A viverem nas obras, que eram suas casas, se mudavam quando a obra terminava, para a obra. 

Condenados a seres desqualificados como "paus de arara", "cabeças chata", "nordestinos", "baianos", "cearenses". A serem discriminados, marginalizados. A viverem o sonho difícil de um dia voltarem pra sua terra. 

De cara trabalhou nas atividades mais desqualificadas – engraxate, office boy, entre outros. Viveu nas condições de pobreza em que estava sua família, como ele costuma contar. 

Mas Lula conseguiu sobreviver também a essa condenação. Fez curso técnico e se tornou torneiro mecânico. Fez o discurso na formação, diante das lágrimas de Dona Lindu. 

Porém, estava condenado a ser operário toda a sua vida. Foi quando Lula foi desenvolvendo a sua capacidade de liderança nas lutas dos metalúrgicos contra o arrocho da ditadura. Foi surgindo o extraordinário dirigente de massas, no Estádio de Vila Euclides, protagonizando os momentos mais impressionantes da luta contra a ditadura. 

Lula foi preso, queriam condená-lo a ser um "subversivo", a ser marginalizado da luta sindical. Porém Lula fez daquele momento o começo da sua projeção como líder político. Lula superou também esse momento, fundando um partido que envergava o nome de Partido dos Trabalhadores. 

Na vida política, a primeira experiência eleitoral, diante de candidatos com grande experiência e conhecidos nacionalmente, ao ser candidato a governador de São Paulo e ficar em quarto lugar, foi muito decepcionante. Lula parecia condenado a um lugar secundário na vida politica nacional. Até que foi candidato a presidente do Brasil, chegou ao segundo turno e quase ganha. Para surpresa de muita gente, Lula superou essa condenação também e mostrou que poderia vir a dirigir o país. 

Aí veio a era neoliberal, com Collor e FHC, e parecia que Lula estava condenado a ser um eterno líder do protesto impotente da oposição. O discurso neoliberal pretendia condenar Lula a personagem do passado. 

Mas Lula superou, mais uma vez, a tentativa de condenação, e se elegeu o primeiro líder sindical presidente do Brasil. Na esquerda muitos diziam que o país não tinha mais jeito, que tinham deixado uma herança impossível de ser revertida pelo Lula. Na direita, apenas esperavam seu fracasso imediato. Mas Lula realizou o melhor governo que o Brasil já teve, superando talvez a maior condenação a que se enfrentou. 

Não se dispondo a candidatar-se a um terceiro mandato, foi condenado a ter encerrado o ciclo de governos do PT. Lula lançou Dilma e elegeu sua sucessora. 

Logo em seguida, teve o diagnóstico de um câncer na garganta. Uma condenação dura, que Lula encarou com garra e superou. 

Com o golpe de 2016 e a operação Lava Jato a todo vapor, de novo Lula era condenado a ser excluído da vida política, acusado de corrupção, com oito processos contra ele. A história brasileira seria passada a limpo por alguns juízes que se reivindicavam ser justiceiros. Os governos do PT teriam sido uma fraude e Lula, como seu personagem maior, o principal responsável por tudo isso. 

Lula seria condenado definitivamente, preso ou apenas excluído da vida política, seria condenado ao ostracismo, como político corrupto. A pena de 9 anos e meio e a de 12 anos representaria a condenação definitiva de Lula. 

Não é a primeira, nem a última condenação de Lula. Ele enfrenta de peito aberto, desafiando que apresentem provas para as acusações de processos sem crise e sem provas. 

Lula enfrenta nova condenação de forma serena, firme, digna, porque sabe que não cometeu nenhum crime. Segue candidato, se anuncia que deve aumentar ainda mais sua liderança nas próximas pesquisas, se dispõe a seguir as Caravanas, a fazer a nova campanha presidencial, a ganhar e a voltar a presidir o Brasil. 

Lula desafiou, ao longo de sua vida, enorme quantidade de condenações, superou a todas, contrariando os que acreditam em destinos inelutáveis para as pessoas. Lula prova o contrário, anima os que se sentem desesperançados, convoca aos novos combates com a mesma força com que enfrentou a miséria, a discriminação, os maiores problemas do Brasil, problemas de saúde, perseguições. Lula sempre foi um condenado e sempre superou as perseguições e os destinos a que queriam condená-lo. Não deixará de fazer o mesmo de novo agora.

Fonte: Brasil247

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

AO VIVO #ComLulaEmPOA




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DEFENDER LULA É DEFENDER A DEMOCRACIA, É DEFENDER O DIREITO DE QUALQUER BRASILEIRO DE NÃO SER CONDENADO SEM PROVAS: "Moro condenou Lula com base no princípio 'in dubio pro juiz'. Um princípio de sua autoria. Também faz parte do princípio a desnecessidade de provas para se condenar uma pessoa. Para ele, um juiz pode condenar mesmo sem provar crime uma pessoa a 9 anos e meio de prisão e a cassação dos direitos políticos, como se fazia nos tempos da ditadura de 64", diz o colunista Alex Solnik; "Quem condena sem provas não é juiz, é inquisidor", lembra ainda o jornalista. (Brasil247) FREI SÉRGIO GÖRGEN: ‘É O JUDICIÁRIO QUE VAI A JÚRI POPULAR NO DIA 24 DE JANEIRO’ (Brasil247)

"Devassos no Paraíso" - a obra que desnuda as faces obscuras de nossa Cultura e conta a história da emancipação gay no Brasil


"A própria bandeira brasileira ilustra o mecanismo de compensação mediante o qual exibimos aquilo que mais nos faz falta: basta abrir os jornais para constatar como estamos longe da “Ordem e Progresso” tão decantadas... O General De Gaulle deu testemunho do seu descrédito quando, visitando o Brasil na década de 60, afirmou: “Este não é um país sério”. E poderia ser sério um país que manipula os conceito de democracia racial e nação morena como instrumentos perfeitos do racismo oficial? Neste “Paraíso das Raças”, os negros se veem relegados à condição de casta inferior e raramente conseguem ultrapassar os limites econômicos das favelas – tudo isso sob a proteção de uma Constituição pretensamente liberal. E no entanto, o carnaval, o samba e o candomblé – legítimos frutos da cultura afro-brasileira – acabaram sendo oficializados e recuperados como típicas “coisas nossas”. Hoje, são itens obrigatórios do turismo nacional. (...)" - Este excerto está na página 29 da obra "Devassos no Paraíso: A homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade" de João Silvério Trevisan, no meu exemplar que é a segunda edição, de 1986 , pela editora Max Limonad. A primeira edição é do mesmo ano. A obra está na quarta edição pela editora Objetiva, 2018. 

A obra "Devassos no Paraíso" é um desses muitos livros que encontrei em minhas andanças pelos sebos do Brasil. Uma obra, na minha opinião, riquíssima por tratar-se de uma memória histórica  sobre a homoafetividade no Brasil.  A obra "Devassos no Paraíso" é um documento vivo das contradições de nossa Cultura desde o Brasil Colônia até nossos dias. É uma obra crítica indispensável para quem quer conhecer nossa Cultura brasileira e suas faces obscuras como a do machismo e a da homofobia,  como a da desigualdade social e a do racismo, por exemplo.

João Silvério Trevisan   (Ribeirão Bonito, 23 de junho de 1944) é um escritor, jornalista, dramaturgo, tradutor, cineasta e defensor da comunidade LGBT.  Estuda no Seminário Bom Jesus, em Aparecida, São Paulo, formando-se em filosofia. Durante sua permanência no seminário cria um núcleo de estudos dedicado ao cinema e um cineclube. Muda-se com a família para capital paulista e trabalha na Cinemateca Brasileira. É assistente de direção de João Batista de Andrade (1939) em Liberdade de Imprensa (1967).


Em 1968, junto de João Batista, Francisco Ramalho Jr. (1940) e Sidnei Paiva Lopes, funda a Tecla Produções Cinematográficas, e realiza a direção de produção de Anuska – Manequim e Mulher (1968), de Ramalho Jr. Edita a trilha sonora de Um Sonho de Vampiro (1969), do diretor Iberê Cavalcanti (1935), e trabalha em funções diversas em outros filmes. Uma viagem pela Europa e África o inspira a escrever o roteiro de seu único longa-metragem, Orgia ou o Homem que Deu Cria (1970), proibido pela censura.1.

Em 1973, viaja para a Califórnia, Estados Unidos, e entra em contato com o movimento gay organizado e com a mídia especializada nessa temática. Escreve os contos do livro Testamento de Jônatas Deixado a Davi, que publica na volta ao Brasil, em 1976. Em 1978, militando no movimento gay, organiza o grupo Somos pelos Direitos dos Homossexuais Brasileiros, e funda o jornal temático Lampião da Esquina, para integrar pontos de vista não somente de homossexuais, mas também de outros grupos excluídos. Em 1982, atendendo à demanda da editora britânica Gay Men's Press - GMP, começa uma intensa pesquisa para escrever uma história da homossexualidade no Brasil, Devassos no Paraíso (1986), lançada simultaneamente na Inglaterra e no Brasil.

No mesmo período, escreve seus dois primeiros romances: Em Nome do Desejo (1983) e Vagas Notícias de Melinha Marchiotti (1984). Entre 1998 e 2005, realiza uma série de oficinas literárias para o Serviço Social do Comércio de São Paulo (Sesc/SP).



Brasil

Sempre considerei esse país um enigma a ser decifrado. E estou cada vez mais convencido de que é impossível decifrar o Brasil. Então essa eleição que aconteceu este ano (2018), para mim foi mais um capítulo no enigma brasileiro. Como é que nós chegamos a esse ponto? Minha perplexidade é um pouco a perplexidade do poeta espanhol Antonio Machado, que em um de seus versos mais conhecidos disse: “Caminante, no hay camino. Se hace camino al andar”. Esse é o Brasil. Um país sem projeto, porque o projeto dele é andar. Então acho que fico com a perplexidade do poeta. E é uma perplexidade muito imensa. Mas é criativa. Nós estamos aqui, prontos para o que der e vier, porque nós criamos. Tem gente que gosta de destruir. Mas nós vamos criar. Vão destruir? Mas nós vamos continuar criando. Essa é a ideia que está na última parte da nova edição de Devassos no paraíso: : a resistência dos vaga-lumes. Com base num artigo de Pasolini e num livro do filósofo francês George Didi-Huberman, que menciona a necessidade da escuridão para que os vaga-lumes brilhem. Então eu terminei o livro dizendo o óbvio: quanto maior a escuridão, mais nós brilharemos. Preparem-se para o nosso brilho.

Devassos no paraíso
Escrevi Devassos no paraíso para saber onde estava. Morei três anos fora, no período da ditadura, um ano e meio nos EUA, em Berkeley, na Califórnia, que era um caldeirão revolucionário contracultural no período. E trouxe como experiência de volta para o Brasil, de exilado, todo esse contato, que foi importantíssimo, com as coisas que estavam acontecendo no mundo naquele momento. E Berkeley era emblemática. Naquela época, por exemplo, já havia uma preocupação ambientalista muito grande lá. Uma grande consciência de luta antirracista, da luta feminista e da luta pelos direitos dos homossexuais. E quando cheguei ao Brasil, trazendo toda essa carga, que foi muito intensa e
muito gratificante, desembarquei numa espécie de deserto. Foi aí que eu e meu namorado no período começamos a elaborar o grupo Somos, em 1978. E
exatamente no mesmo período, fundamos o jornal O Lampião, do qual eu era um dos editores. Foi quando me ocorreu escrever Devassos no paraíso, graças à solicitação de uma editora inglesa, de Londres. Repercussão Lancei a primeira edição em São Paulo e em Londres. Na época, o livro esgotou rapidamente a primeira tiragem. E a repercussão foi imediata. Lembro que o ator Paulo Villaça, já falecido, que fez o protagonista de O bandido da luz vermelha, me telefonou do Rio de Janeiro: “Trevisan, eu quero muitíssimo te agradecer, porque você me lembrou que eu sou veado e sou feliz.” Ele estava muito emocionado. Mas logo depois veio, como um tsunami, a AIDS, e o livro ficou em num limbo violento. Só consegui fazer uma terceira edição em 2000. Lembro que os editores davam os mais diversos pretextos para dizer que não podiam relançá-lo. Esse período de recusas foi um mergulho não só no limbo, mas também no purgatório, dando umas queimadas no inferno. Aí percebi um pouco melhor que o livro estava mexendo com as pessoas, e muito negativamente, inclusive. A única resenha que saiu do livro na época foi na Folha de S.Paulo. O crítico, um homossexual que eu conhecia, arrasou com o livro, dizendo que neste país não havia editores com coragem suficiente para mandar o escritor cortar trechos, que não eram necessários, de suas obras. A Universidade também não gostou do livro. Escrevi um livro anti-acadêmico, com todo o rigor de um livro da academia, porque a pesquisa é bruta. Mas aí veio esta quarta edição, que também penei muito para que saísse. E, digo isso com orgulho, estou comovido com a repercussão que o livro está tendo nas novas gerações. Jamais poderia imaginar. Eu tenho sido recebido com muito carinho, as pessoas estão completamente embasbacadas com o livro. Falei com o [ator] Guilherme Weber, pelo Facebook, e ele disse que estava “empolgadíssimo com a leitura” de Devassos. Tenho recebido esse retorno das pessoas o tempo todo.

LGBT
A publicação de Devassos já faz parte da história da cultura LGBT a essas alturas. Na última parte do livro, que se chama “Resistência dos vaga-lumes”, faço alusão ao fato de que eu jamais encontrei a comunidade LGBT no Brasil com tamanho nível de consciência política. Nos meus artigos, tanto para a revista Sui Generis, quanto para a G Magazine, muito frequentemente fazia críticas severas a algumas situações da comunidade. Coisas muito negativas. Uma delas era o baixo nível político dos gays no Brasil. E quando eu falo de nível político, não me refiro à política partidária, mas sim ao nível político sobre os direitos dos gays e de como lutar por eles. Era uma comunidade completamente refratária e muito distante dessas coisas — e que ainda continuava, de certo modo, culturalmente, dentro do armário mesmo que frequentasse sauna, boate, clubes, etc.

SELEÇÃO DE ALGUMAS PASSAGENS
























quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

COM LULA EM DEFESA DA DEMOCRACIA!

Então a gente acorda com esta notícia: 


O único pensamento que me vem à cabeça é: A Lava ou melhor Vaza Jato, comandada pelo senhor juiz Moro e sua turminha de procuradores ávidos por holofotes e câmeras da Globo corrupta, só conseguiu provar em mais de três anos, gastando dinheiro público, que LULA é o político mais honesto que temos neste país e que LULA é o político mais amado do Brasil e respeitado no mundo todo. Lula tem uma história de amor com o povo. E essa história a podre elite brasileira jamais conseguirá desfazer. Por isso dia 24 de Janeiro, todos e todas à PORTO ALEGRE, e ruas de todo o Brasil, para defendermos na rua que Eleição Sem Lula é FRAUDE! Que queremos a Democracia de volta e uma reforma política e do judiciário brasileiro para colocar juízes como Moro na cadeia e bem longe do Judiciário! Para que o Brasil volte aos seus tempos de prosperidade e felicidade!!!

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